QUESTÃO 1
Examine a tirinha do cartunista Jean
Galvão.
Na construção do sentido de sua tirinha, o
cartunista explora, sobretudo, o recurso expressivo denominado
a) antítese: a oposição, em uma mesma
expressão ou frase, de duas palavras de sentido contrário.
b) personificação: a atribuição de
sentimentos humanos e palavras a seres inanimados, a animais ou a entes
abstratos.
c) hipérbole: a ênfase resultante do exagero
na expressão ou na comunicação de uma ideia.
d) sinestesia: a aproximação, na mesma
expressão ou frase, de sensações percebidas por diferentes órgãos dos sentidos.
e) intertextualidade: a referência que um texto faz a outro texto já existente, tomando-o como modelo ou ponto de partida.
- Para responder às questões 2 a 5, leia o soneto do poeta árcade Silva Alvarenga (1749-1814) -
Lisandra bela, Ninfa sem brandura,
Que te escondes de mim nas ondas frias:
Que mal te fiz, que tantas tiranias
Usas comigo, Ninfa Ingrata e dura?
Por ti não passo toda a noite escura
Entre saudosos ais, entre agonias?
Não passo nesta praia os longos dias
A chamar por Lisandra com ternura?
Já rouca sinto a voz de te bradar
De cima desta rocha cavernosa,
Onde as salgadas ondas vêm quebrar.
Mas tu, mais dura que ela e rigorosa,
De mim te escondes no profundo mar,
Sem te mover de um triste a voz saudosa.
(Silva Alvarenga. Obras poéticas: poemas líricos, 2005)
QUESTÃO 02
No soneto, o eu lírico
a) desespera-se por Lisandra tê-lo
abandonado em alto mar.
b) lamenta a morte de Lisandra, engolida
pelas ondas do mar.
c) acusa Lisandra de o ter enfeitiçado com
sua voz traiçoeira.
d) lamenta ter magoado Lisandra, o que a
levou a se exilar no mar.
e) acusa Lisandra de não se compadecer de
seus sofrimentos.
QUESTÃO 03
O pronome “ela”, destacado na 4ª estrofe
do soneto, refere-se a
a) Lisandra bela
b) ternura
c) rocha cavernosa
d) voz saudosa
e) noite escura
QUESTÃO 4
Uma característica da estética árcade
presente nesse soneto é
a) a rigorosa contenção lírica, conforme
se pode observar em “Por ti não passo toda a noite escura / Entre saudosos ais,
entre agonias?” (2ª estrofe).
b) a temática do “carpe diem” (“aproveita
o dia”), conforme se pode observar em “Não passo nesta praia os longos dias / A
chamar por Lisandra com ternura?” (2ª estrofe).
c) a descrição de uma paisagem bucólica,
conforme se pode observar em “De cima desta rocha cavernosa, / Onde as salgadas
ondas vêm quebrar.” (3ª estrofe).
d) a referência à mitologia grega,
conforme se pode observar em “Lisandra bela, Ninfa sem brandura / Que te
escondes de mim nas ondas frias:” (1ª estrofe).
e) a composição de um “locus amoenus” (“lugar aprazível”),
conforme se pode observar em “Por ti não passo toda a noite escura / Entre
saudosos ais, entre agonias?” (2ª estrofe).
QUESTÃO 05
A chamada “rima pobre” é aquela que ocorre
entre palavras de mesma classe gramatical, a exemplo do que se verifica em:
a) “agonias”/“dias” (2ª estrofe).
b) “escura”/“ternura” (2ª estrofe).
c) “quebrar”/“mar” (3ª /4ª estrofes).
d) “frias”/“tiranias” (1ª estrofe).
e) “brandura”/“dura” (1ª estrofe).
- Para responder às questões 6 a 8, leia um trecho do livro A vida não é útil, do líder e pensador indígena Ailton Krenak -
O povo indígena Krenak
desconfia da ideia de que a humanidade seja predestinada. A ideia do nosso povo
sobre a criatura humana é precária. Por desconfiarmos desse destino humano, nós
nos filiamos aos rios, às pedras, às plantas e a outros seres com quem temos
afinidade. É importante saber com quem podemos nos associar, em uma perspectiva
existencial mesmo, em vez de ficarmos convencidos de que estamos com a bola
toda.
Foi esse ponto de
observação que me fez afirmar que nós não somos a humanidade que pensamos ser.
Se acreditamos que quem apita nesse organismo maravilhoso que é a Terra são os
tais humanos, acabamos incorrendo no grave erro de achar que existe uma
qualidade humana especial. Ora, se essa qualidade existisse, nós não estaríamos
hoje discutindo a indiferença de algumas pessoas em relação à morte e à
destruição da base da vida no planeta. Destruir os rios, as florestas, as
paisagens, assim como ignorar a morte das pessoas, mostra que não há parâmetro
de qualidade nenhum na humanidade, que isso não passa de uma construção
histórica não confirmada pela realidade.
Ailton Krenak. A vida não é útil, 2020. Adaptado
QUESTÃO 06
Em seu texto, Ailton Krenak busca
a) ressaltar o pensamento filosófico de
que a realidade não passa de uma mera ilusão.
b) destacar a arrogância de alguns povos
originários em se julgarem superiores ao restante da humanidade.
c) destacar a incoerência que caracteriza
o pensamento de alguns povos originários.
d) argumentar que a ideia de que a
humanidade esteja destruindo o planeta é uma narrativa desvinculada da
realidade.
e) ressaltar a arrogância que caracteriza
o pensamento de grande parte da humanidade.
QUESTÃO 07
Está empregada em sentido figurado a
expressão destacada em:
a) “nós não estaríamos hoje discutindo a indiferença de algumas
pessoas em relação à morte” (2º parágrafo).
b) “nós não somos a humanidade que pensamos ser” (2º parágrafo).
c) “acabamos incorrendo no grave erro de achar que existe uma qualidade humana
especial” (2º parágrafo).
d) “em vez de ficarmos convencidos de que estamos com a bola toda” (1º
parágrafo).
e) “O povo indígena Krenak desconfia da ideia de que a humanidade
seja predestinada” (1º parágrafo).
QUESTÃO 08
Verifica-se o emprego de palavra formada
com prefixo que exprime ideia de anterioridade no seguinte trecho:
a) “uma qualidade humana especial” (2º
parágrafo).
b) “destruição da base da vida no planeta”
(2º parágrafo).
c) “a humanidade seja predestinada” (1º
parágrafo).
d) “Por desconfiarmos desse destino
humano” (1º parágrafo).
e) “a criatura humana é precária” (1º
parágrafo).
- Para responder às questões 9 a 12, leia o conto romântico “O baú”, cuja autoria é desconhecida -
Isto foi há cinquenta
anos: o tempo dos baús tinha passado, a maior parte deles se achava
transformada em tulhas¹ de aveia junto das estrebarias².
Adélia, linda
rapariga³, acabava de sair do convento; seus pais lhe deram parte do seu casamento:
pensando nos vestidos, nas joias, nas plumas, Adélia era feliz… Chegou o dia
das núpcias: grande era a alegria da família, da rapariga e de suas amigas. A
festa foi bela e suntuosa4; o povo, ao ver passar os noivos, e os
pobres, ao receber a esmola, exclamavam: “Que lindo par! Deus os abençoe! Deus
os faça felizes!”
Felizes! Sim. Vós ides
vê-lo. Um dia de casamento é sempre longo, e as horas correm penosamente. A
jovem esposa propôs a suas amigas, para se divertirem, diversos jogos próprios
da sua idade… “Vamos ao esconde-esconde…” E eu – disse Adélia – tenho um
esconderijo em que ninguém me achará. Eis a bela e fresca desposada subindo a
escada, abrindo e fechando a porta do forro5; levantando a custo a pesada tampa
dum enorme baú e metendo-se dentro com o seu vestido de cetim branco, seu véu
branco, mui contente de se ter lembrado de tão seguro esconderijo… Suas amigas
não a acharão… não… e a pesada tampa se fechou sobre ela. Quem virá
descobri-la?! Ninguém.
As companheiras de
Adélia a procuraram longo tempo, bem longo… puseram-se enfim a gritar por ela
na escada, nos corredores, à porta de todos os quartos: “Adélia! Aparece,
acabou-se o jogo… e tua mãe, teu marido esperam por ti no salão!”
Era assim: todo o mundo
a esperava; em breve todo o mundo se pôs em cuidado, e começou a procurá-la, e
a gritar: “Adélia! Adélia!…” A pobre rapariga talvez que ouvisse todo esse
ruído, todas essas vozes, mas não podia sair do baú. A tampa ao cair se tinha
fechado, e as lindas mãos da noiva, ornadas de anéis e diamantes, não podiam
abrir o caixão, que ia ser seu sepulcro. Quanto não gritaria ela?! Mas a
grossura do velho baú lhe tinha sufocado a voz, e ninguém pôde imaginar,
desgraçadamente, que se tivesse ali encerrado. Passaram-se semanas, meses e anos.
Adélia não apareceu, e sua mãe ficou inconsolável. O marido de um dia não teve
uma dor tão profunda. Esta estranha desaparição deu longo tempo muito que
falar.
Depois que voltou a
moda dos baús, foi tirado aquele do forro5 e trazido com outros
móveis para o pátio, a fim de serem vistos e apreciados. O baú era bom… vai-se
abrir para ver o seu estado por dentro.
Alguns ossos, restos
dum esqueleto de mulher, pedaços de cetim branco, uma coroa de folhas de
laranjeira, alguns diamantes e anéis enfiados em dedos descarna- dos… Eis o que
restava da jovem e bela noiva.
(Vagner Camilo & Hélio Guimarães
(orgs). O sino e o relógio: uma
antologia do conto romântico brasileiro, 2021. Adaptado)
tulha:
recipiente usado para armazenagem de cereais.
estrebaria:
local onde ficam os cavalos.
rapariga:
moça.
suntuoso:
luxuoso.
forro:
vão entre o teto e o telhado de uma casa.
QUESTÃO 09
Tendo em vista o seu desfecho, o conto
deixa-se caracterizar como
a) um relato nostálgico.
b) um relato histórico.
c) uma narrativa piegas.
d) uma narrativa satírica.
e) uma narrativa sombria.
QUESTÃO 10
O narrador do conto dirige-se
explicitamente a seus leitores no seguinte trecho:
a) “Depois que voltou a moda dos baús, foi
tirado aquele do forro e trazido com outros móveis para o pátio, a fim de serem
vistos e apreciados.” (6º parágrafo)
b) “Felizes! Sim. Vós ides vê-lo. Um dia
de casamento é sempre longo, e as horas correm penosamente.” (3º parágrafo)
c) “Era assim: todo o mundo a esperava; em
breve todo o mundo se pôs em cuidado, e começou a procurá-la, e a gritar:
‘Adélia! Adélia!…’” (5º parágrafo)
d) “Chegou o dia das núpcias: grande era a
alegria da família, da rapariga e de suas amigas.” (2º parágrafo)
e) “Passaram-se semanas, meses e anos.
Adélia não apareceu, e sua mãe ficou inconsolável.” (5º parágrafo)
QUESTÃO 11
Verificam-se as vozes do narrador e de uma
das personagens em:
a) “Adélia! Aparece, acabou-se o jogo… e
tua mãe, teu marido esperam por ti no salão!” (4º parágrafo)
b) “A jovem esposa propôs a suas amigas,
para se divertirem, diversos jogos próprios da sua idade…” (3º parágrafo)
c) “E eu – disse Adélia – tenho um
esconderijo em que ninguém me achará.” (3º parágrafo)
d) “A pobre rapariga talvez que ouvisse
todo esse ruí- do, todas essas vozes, mas não podia sair do baú.” (5º
parágrafo)
e) “Adélia, linda rapariga, acabava de
sair do convento; seus pais lhe deram parte do seu casamento: pen- sando nos
vestidos, nas joias, nas plumas, Adélia era feliz…” (2º parágrafo)
QUESTÃO 12
Considere a seguinte passagem:
“Depois que voltou a moda dos baús, foi
tirado aquele do forro e trazido com outros móveis para o pátio, a fim de serem vistos e apreciados.”
(6o parágrafo)
No contexto em que se insere, a locução
conjuntiva desta- cada expressa ideia de
a) finalidade.
b) comparação.
c) condição.
d) consequência.
e) tempo.
- Leia uma passagem da crônica “Solidariedade”, de Ferreira Gullar, para responder às questões 13 a 15 -
Décio, poeta e filósofo
radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de
sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena
da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não as
machucar. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante
mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de
sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um
talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já
voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a
única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação,
desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras?
Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, logo a
devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as
saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome.
Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo
o outro.
Ferreira Gullar. Crônicas para jovens, 2014. Adaptado
QUESTÃO 13
A leitura do texto permite concluir que,
para Décio, matar as saúvas seria uma atitude
a) egoísta, na medida em que resultaria de
sua aversão a elas e de seu apego à planta.
b) inútil, uma vez que, em breve, a planta
deveria renascer e seria novamente atacada.
c) precipitada, pois a planta poderia ter
condições de resistir ao ataque sofrido e continuar viva.
d) incoerente, já que, para salvar a vida
da planta, outros seres vivos teriam que morrer.
e) inconsequente, pois os insetos já
haviam conseguido devastar por completo a planta.
QUESTÃO 14
No trecho “Só que as saúvas eram muitas…”, a expressão destacada pode ser
substituída, sem prejuízo de sentido ao texto original, por
a) “Pois”, com sentido de causa.
b) “Porém”, com sentido de oposição.
c) “Como”, com sentido de comparação.
d) “Enquanto”, com sentido de tempo.
e) “Portanto”, com sentido de conclusão.
QUESTÃO 15
Considere o seguinte trecho.
Diante dessa constatação, desistiu: por
que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à
sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, logo a devastaram.
O referente do pronome destacado é
a) planta
b) constatação
c) vida
d) sanha
e) rapidez
-
Leia o texto para responder às questões 16 e 17 -
Durante a maior parte da história humana,
a altura dos indivíduos permaneceu relativamente estável. Até 1 800, a altura
média na Europa oscilava entre 1,65 e 1,70 metro, mas, nos últimos 200 anos,
algo notável aconteceu: a altura das pessoas, sobretudo na Europa, aumentou
drasticamente. Muitos países europeus registraram aumentos nas alturas médias
de mais de 15 centímetros, e isso ficou especialmente evidente na Holanda. Os
holandeses cresceram em média 18 centímetros em apenas dois séculos. Os homens
holandeses são atualmente os mais altos do mundo.
Embora a genética, sem dúvida, desempenhe
um papel importante na determinação da altura dos indivíduos, essa tremenda
mudança em uma população inteira não pode ser explicada apenas pela evolução –
se fosse esse o caso, a mudança teria ocorrido em uma escala de tempo muito
mais longa.
No entanto, nos últimos 200 anos, a
Holanda, assim como grande parte do resto do mundo, experimentou uma enorme
melhoria do padrão de vida das pessoas, desde a redução das taxas de
mortalidade e doenças infecciosas até o maior acesso a alimentos de alta qualidade.
Há, portanto, uma ligação clara entre ambientes de vida e populações mais
saudáveis e mais altas.
Kristina Thompson e Björn Quanjer.
https://www.nexojornal.com.br/. Acesso em: 28.07.2024. Adaptado)
QUESTÃO 16
Na discussão que apresenta sobre a
estatura média dos europeus, o texto deixa claro que
a) as mudanças observadas independem de
melhores condições de vida e melhor saúde dos indivíduos.
b) as infecções foram o principal fator
que, antes de 1800, impediu o aumento da altura dos indivíduos.
c) a genética tem mais influência sobre a
altura das pessoas do que sobre outras características.
d) a altura média das pessoas na Europa
sofreu, antes dos anos 1800, aumentos significativos.
e) a melhor nutrição foi um dos fatores que levaram ao aumento da altura das pessoas.
QUESTÃO 17
No trecho “Embora a genética, sem dúvida, desempenhe um papel importante…”, o
vocábulo destacado está no mesmo modo do verbo destacado em:
a) Todos que estavam na fila liam enquanto
aguardavam atendimento.
b) A criança esteve na sala de aula à procura do professor.
c) Espero que nos saiamos bem em todas as atividades escolares.
d) A menina esperou a colega terminar a prova para irem embora.
e) Pegue
o livro que está sobre a estante da sala, por favor.
QUESTÃO 18
Leia o poema “Verão”, de Mario Quintana.
Quando os sapatos ringem
– quem diria?
São os teus pés que estão cantando.
Mario Quintana. Quintana de bolso. 2009
No verso “São os teus pés que estão
cantando”, a figura de linguagem presente é
a) a personificação.
b) o eufemismo.
c) a metáfora.
d) a hipérbole.
e) a metonímia.
QUESTÃO 19
Leia as postagens a seguir.
A postagem I aponta que, nos Estados
Unidos, 47% dos adultos com menos de 50 anos e sem filhos consideram ser improvável
que venham a ter filhos. Entre os motivos apresentados pelos entrevistados na
postagem II, é possível destacar
a) a preocupação com gastos financeiros.
b) a falta de vocação para ter filhos.
c) os conflitos no âmbito familiar.
d) as exigências da vida profissional.
e) os problemas de saúde e genética.
QUESTÃO 20
A
little girl with big dreams
Rebeca
Andrade was born on May 8th, 1999 in Guarulhos, Brazil, a city just slightly
outside of Sao Paulo. She started gymnastics at the young age of four, when her
aunt took her to the gym she worked out at. Andrade found inspiration in Daiane
dos Santos, the 2003 World Champion on floor exercise and she wanted to follow
in her footsteps.
But dreams didn’t come
easily to Rebeca Andrade. As one of eight children to a single mother, times
were hard. Her mother cleaned houses and walked to work in order to pay for
Rebeca’s gymnastics lessons. Rebeca herself often walked to the gym, as her
mother didn’t even have enough money for her to take public transportation.
Though money was tight, Rebeca was determined.
https://www.boldandgrit.com/. Acesso em:
30.07.2024
A leitura do texto permite identificar que
a) a situação financeira da ginasta era
confortável.
b) a avó de Rebeca a levava para a
academia.
c) Rebeca via Daiane dos Santos como
modelo.
d) a ginasta mora na cidade de Guarulhos.
e) a mãe de Rebeca criou os filhos
totalmente sozinha.
QUESTÃO 21
No cartum, o autor faz uma crítica em
relação
a) às ameaças da inteligência artificial
na sociedade atual.
b) ao uso da inteligência artificial em
aparelhos domésticos.
c) à desigualdade social causada pela
inteligência artificial.
d) aos potenciais riscos da inteligência
artificial no futuro.
e) à desvalorização da inteligência artificial pelas pessoas.
QUESTÃO 22
Mercy,
Mercy me
Things ain’t what they used to be, no no
Oil wasted on the ocean and upon our seas
Fish full of Mercury
Oh, mercy, mercy me
Ah, things ain’t what they used to be, no,
no, no
Radiation underground and in the sky
Animals and birds who live nearby are
dying
Marvin Gaye.
https://www.azlyrics.com/lyrics/.Acesso em: 02.08.2024
Há uma relação de concordância entre a
mensagem no trecho da música de Marvin Gaye e a citação da pesquisadora Jane
Goodall, pois ambas
a) retratam a mudança climática.
b) denunciam o desmatamento.
c) depreciam a beleza da natureza.
d) abordam soluções de sustentabilidade.
e) apontam a degradação ambiental.
-
Leia o texto para responder às questões 23 e 24 -
Migrant
and displaced children
UNICEF (Fundo das
Nações Unidas para a Infância) works around the world to help protect the
rights of migrant and displaced children. We provide life-saving humanitarian
supplies in refugee camps. We run child-friendly spaces – safe places where
children on the move can play, where mothers can rest and feed their babies in
private, where separated families can reunite. We support national and local
governments to put in place laws, policies, systems and services that are
inclusive of all children and address the specific needs of migrant and
displaced children, helping them thrive.
UNICEF also collects,
analyses and disseminates data and gathers evidence about the situation and
individual experiences of children and young people on the move. We help keep
families together. We work to end child immigration detention by helping
governments put in place alternative community- and family-based solutions. We
work with governments, the private sector and civil society.
https://www.unicef.org/. Acesso em:
06.08.2024. Adaptado
QUESTÃO 23
O texto descreve o trabalho do UNICEF
junto a migrantes e refugiados infantis no que diz respeito a
a) favorecer o processo de reintegração de
crianças aos países de origem.
b) proporcionar lugares seguros de
convivência para as crianças e suas famílias.
c) promover ações para atenuar as
dificuldades educacionais encontradas.
d) minimizar os impactos emocionais
causados pela migração forçada.
e) buscar famílias e espaços alternativos
para as crianças migrantes abandonadas.
QUESTÃO 24
De acordo com o texto, em suas ações junto
aos governos, o Unicef tem
a) apoiado leis e serviços que incluam
igualmente crianças nativas e não nativas.
b) proposto políticas públicas para o
acolhimento de expatriados.
c) defendido penalidades em casos de
discriminação contra expatriados.
d) recomendado atenção particular a
crianças migrantes com necessidades especiais.
e) apoiado a implementação de campos para refugiados e migrantes.
1 |
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