13 dezembro 2024

SARESP 2024 - 1ª SÉRIE A

QUESTÃO 1

Examine a tirinha do cartunista Jean Galvão.

 


Na construção do sentido de sua tirinha, o cartunista explora, sobretudo, o recurso expressivo denominado

a) antítese: a oposição, em uma mesma expressão ou frase, de duas palavras de sentido contrário.

b) personificação: a atribuição de sentimentos humanos e palavras a seres inanimados, a animais ou a entes abstratos.

c) hipérbole: a ênfase resultante do exagero na expressão ou na comunicação de uma ideia.

d) sinestesia: a aproximação, na mesma expressão ou frase, de sensações percebidas por diferentes órgãos dos sentidos.

e) intertextualidade: a referência que um texto faz a outro texto já existente, tomando-o como modelo ou ponto de partida. 

 

- Para responder às questões 2 a 5, leia o soneto do poeta árcade Silva Alvarenga (1749-1814) - 

Lisandra bela, Ninfa sem brandura,

Que te escondes de mim nas ondas frias:

Que mal te fiz, que tantas tiranias

Usas comigo, Ninfa Ingrata e dura?

 

Por ti não passo toda a noite escura

Entre saudosos ais, entre agonias?

Não passo nesta praia os longos dias

A chamar por Lisandra com ternura?

 

Já rouca sinto a voz de te bradar

De cima desta rocha cavernosa,

Onde as salgadas ondas vêm quebrar.

 

Mas tu, mais dura que ela e rigorosa,

De mim te escondes no profundo mar,

Sem te mover de um triste a voz saudosa.

(Silva Alvarenga. Obras poéticas: poemas líricos, 2005)

 

QUESTÃO 02    

No soneto, o eu lírico

a) desespera-se por Lisandra tê-lo abandonado em alto mar.

b) lamenta a morte de Lisandra, engolida pelas ondas do mar.

c) acusa Lisandra de o ter enfeitiçado com sua voz traiçoeira.

d) lamenta ter magoado Lisandra, o que a levou a se exilar no mar.

e) acusa Lisandra de não se compadecer de seus sofrimentos.

 

QUESTÃO 03

O pronome “ela”, destacado na 4ª estrofe do soneto, refere-se a

a) Lisandra bela

b) ternura

c) rocha cavernosa

d) voz saudosa

e) noite escura

 

QUESTÃO 4

Uma característica da estética árcade presente nesse soneto é

a) a rigorosa contenção lírica, conforme se pode observar em “Por ti não passo toda a noite escura / Entre saudosos ais, entre agonias?” (2ª estrofe).

b) a temática do “carpe diem” (“aproveita o dia”), conforme se pode observar em “Não passo nesta praia os longos dias / A chamar por Lisandra com ternura?” (2ª estrofe).

c) a descrição de uma paisagem bucólica, conforme se pode observar em “De cima desta rocha cavernosa, / Onde as salgadas ondas vêm quebrar.” (3ª estrofe).

d) a referência à mitologia grega, conforme se pode observar em “Lisandra bela, Ninfa sem brandura / Que te escondes de mim nas ondas frias:” (1ª estrofe).

e) a composição de um “locus amoenus” (“lugar aprazível”), conforme se pode observar em “Por ti não passo toda a noite escura / Entre saudosos ais, entre agonias?” (2ª estrofe).

 

QUESTÃO 05

A chamada “rima pobre” é aquela que ocorre entre palavras de mesma classe gramatical, a exemplo do que se verifica em:

a) “agonias”/“dias” (2ª estrofe).

b) “escura”/“ternura” (2ª estrofe).

c) “quebrar”/“mar” (3ª /4ª estrofes).

d) “frias”/“tiranias” (1ª estrofe).

e) “brandura”/“dura” (1ª estrofe).

 

- Para responder às questões 6 a 8, leia um trecho do livro A vida não é útil, do líder e pensador indígena Ailton Krenak - 

O povo indígena Krenak desconfia da ideia de que a humanidade seja predestinada. A ideia do nosso povo sobre a criatura humana é precária. Por desconfiarmos desse destino humano, nós nos filiamos aos rios, às pedras, às plantas e a outros seres com quem temos afinidade. É importante saber com quem podemos nos associar, em uma perspectiva existencial mesmo, em vez de ficarmos convencidos de que estamos com a bola toda.

Foi esse ponto de observação que me fez afirmar que nós não somos a humanidade que pensamos ser. Se acreditamos que quem apita nesse organismo maravilhoso que é a Terra são os tais humanos, acabamos incorrendo no grave erro de achar que existe uma qualidade humana especial. Ora, se essa qualidade existisse, nós não estaríamos hoje discutindo a indiferença de algumas pessoas em relação à morte e à destruição da base da vida no planeta. Destruir os rios, as florestas, as paisagens, assim como ignorar a morte das pessoas, mostra que não há parâmetro de qualidade nenhum na humanidade, que isso não passa de uma construção histórica não confirmada pela realidade.

Ailton Krenak. A vida não é útil, 2020. Adaptado

  

QUESTÃO 06   

Em seu texto, Ailton Krenak busca

a) ressaltar o pensamento filosófico de que a realidade não passa de uma mera ilusão.

b) destacar a arrogância de alguns povos originários em se julgarem superiores ao restante da humanidade.

c) destacar a incoerência que caracteriza o pensamento de alguns povos originários.

d) argumentar que a ideia de que a humanidade esteja destruindo o planeta é uma narrativa desvinculada da realidade.

e) ressaltar a arrogância que caracteriza o pensamento de grande parte da humanidade.

 

QUESTÃO 07    

Está empregada em sentido figurado a expressão destacada em:

a) “nós não estaríamos hoje discutindo a indiferença de algumas pessoas em relação à morte” (2º parágrafo).

b) “nós não somos a humanidade que pensamos ser” (2º parágrafo).

c) “acabamos incorrendo no grave erro de achar que existe uma qualidade humana especial” (2º parágrafo).

d) “em vez de ficarmos convencidos de que estamos com a bola toda” (1º parágrafo).

e) “O povo indígena Krenak desconfia da ideia de que a humanidade seja predestinada” (1º parágrafo).

 

QUESTÃO 08    

Verifica-se o emprego de palavra formada com prefixo que exprime ideia de anterioridade no seguinte trecho:

a) “uma qualidade humana especial” (2º parágrafo).

b) “destruição da base da vida no planeta” (2º parágrafo).

c) “a humanidade seja predestinada” (1º parágrafo).

d) “Por desconfiarmos desse destino humano” (1º parágrafo).

e) “a criatura humana é precária” (1º parágrafo).

 

- Para responder às questões 9 a 12, leia o conto romântico “O baú”, cuja autoria é desconhecida - 

Isto foi há cinquenta anos: o tempo dos baús tinha passado, a maior parte deles se achava transformada em tulhas¹ de aveia junto das estrebarias².

Adélia, linda rapariga³, acabava de sair do convento; seus pais lhe deram parte do seu casamento: pensando nos vestidos, nas joias, nas plumas, Adélia era feliz… Chegou o dia das núpcias: grande era a alegria da família, da rapariga e de suas amigas. A festa foi bela e suntuosa4; o povo, ao ver passar os noivos, e os pobres, ao receber a esmola, exclamavam: “Que lindo par! Deus os abençoe! Deus os faça felizes!”

Felizes! Sim. Vós ides vê-lo. Um dia de casamento é sempre longo, e as horas correm penosamente. A jovem esposa propôs a suas amigas, para se divertirem, diversos jogos próprios da sua idade… “Vamos ao esconde-esconde…” E eu – disse Adélia – tenho um esconderijo em que ninguém me achará. Eis a bela e fresca desposada subindo a escada, abrindo e fechando a porta do forro5; levantando a custo a pesada tampa dum enorme baú e metendo-se dentro com o seu vestido de cetim branco, seu véu branco, mui contente de se ter lembrado de tão seguro esconderijo… Suas amigas não a acharão… não… e a pesada tampa se fechou sobre ela. Quem virá descobri-la?! Ninguém.

As companheiras de Adélia a procuraram longo tempo, bem longo… puseram-se enfim a gritar por ela na escada, nos corredores, à porta de todos os quartos: “Adélia! Aparece, acabou-se o jogo… e tua mãe, teu marido esperam por ti no salão!”

Era assim: todo o mundo a esperava; em breve todo o mundo se pôs em cuidado, e começou a procurá-la, e a gritar: “Adélia! Adélia!…” A pobre rapariga talvez que ouvisse todo esse ruído, todas essas vozes, mas não podia sair do baú. A tampa ao cair se tinha fechado, e as lindas mãos da noiva, ornadas de anéis e diamantes, não podiam abrir o caixão, que ia ser seu sepulcro. Quanto não gritaria ela?! Mas a grossura do velho baú lhe tinha sufocado a voz, e ninguém pôde imaginar, desgraçadamente, que se tivesse ali encerrado. Passaram-se semanas, meses e anos. Adélia não apareceu, e sua mãe ficou inconsolável. O marido de um dia não teve uma dor tão profunda. Esta estranha desaparição deu longo tempo muito que falar.

Depois que voltou a moda dos baús, foi tirado aquele do forro5 e trazido com outros móveis para o pátio, a fim de serem vistos e apreciados. O baú era bom… vai-se abrir para ver o seu estado por dentro.

Alguns ossos, restos dum esqueleto de mulher, pedaços de cetim branco, uma coroa de folhas de laranjeira, alguns diamantes e anéis enfiados em dedos descarna- dos… Eis o que restava da jovem e bela noiva.

(Vagner Camilo & Hélio Guimarães (orgs). O sino e o relógio: uma antologia do conto romântico brasileiro, 2021. Adaptado)

 

tulha: recipiente usado para armazenagem de cereais.

estrebaria: local onde ficam os cavalos.

rapariga: moça.

suntuoso: luxuoso.

forro: vão entre o teto e o telhado de uma casa.

 

QUESTÃO 09    

Tendo em vista o seu desfecho, o conto deixa-se caracterizar como

a) um relato nostálgico.

b) um relato histórico.

c) uma narrativa piegas.

d) uma narrativa satírica.

e) uma narrativa sombria.

 

QUESTÃO 10    

O narrador do conto dirige-se explicitamente a seus leitores no seguinte trecho:

a) “Depois que voltou a moda dos baús, foi tirado aquele do forro e trazido com outros móveis para o pátio, a fim de serem vistos e apreciados.” (6º parágrafo)

b) “Felizes! Sim. Vós ides vê-lo. Um dia de casamento é sempre longo, e as horas correm penosamente.” (3º parágrafo)

c) “Era assim: todo o mundo a esperava; em breve todo o mundo se pôs em cuidado, e começou a procurá-la, e a gritar: ‘Adélia! Adélia!…’” (5º parágrafo)

d) “Chegou o dia das núpcias: grande era a alegria da família, da rapariga e de suas amigas.” (2º parágrafo)

e) “Passaram-se semanas, meses e anos. Adélia não apareceu, e sua mãe ficou inconsolável.” (5º parágrafo)

 

QUESTÃO 11    

Verificam-se as vozes do narrador e de uma das personagens em:

a) “Adélia! Aparece, acabou-se o jogo… e tua mãe, teu marido esperam por ti no salão!” (4º parágrafo)

b) “A jovem esposa propôs a suas amigas, para se divertirem, diversos jogos próprios da sua idade…” (3º parágrafo)

c) “E eu – disse Adélia – tenho um esconderijo em que ninguém me achará.” (3º parágrafo)

d) “A pobre rapariga talvez que ouvisse todo esse ruí- do, todas essas vozes, mas não podia sair do baú.” (5º parágrafo)

e) “Adélia, linda rapariga, acabava de sair do convento; seus pais lhe deram parte do seu casamento: pen- sando nos vestidos, nas joias, nas plumas, Adélia era feliz…” (2º parágrafo)

 

QUESTÃO 12

Considere a seguinte passagem:

“Depois que voltou a moda dos baús, foi tirado aquele do forro e trazido com outros móveis para o pátio, a fim de serem vistos e apreciados.” (6o parágrafo)

No contexto em que se insere, a locução conjuntiva desta- cada expressa ideia de

a) finalidade.

b) comparação.

c) condição.

d) consequência.

e) tempo.

 

- Leia uma passagem da crônica “Solidariedade”, de Ferreira Gullar, para responder às questões 13 a 15 - 

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não as machucar. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, logo a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Ferreira Gullar. Crônicas para jovens, 2014. Adaptado

 

QUESTÃO 13

A leitura do texto permite concluir que, para Décio, matar as saúvas seria uma atitude

a) egoísta, na medida em que resultaria de sua aversão a elas e de seu apego à planta.

b) inútil, uma vez que, em breve, a planta deveria renascer e seria novamente atacada.

c) precipitada, pois a planta poderia ter condições de resistir ao ataque sofrido e continuar viva.

d) incoerente, já que, para salvar a vida da planta, outros seres vivos teriam que morrer.

e) inconsequente, pois os insetos já haviam conseguido devastar por completo a planta.

 

QUESTÃO 14 

No trecho “Só que as saúvas eram muitas…”, a expressão destacada pode ser substituída, sem prejuízo de sentido ao texto original, por

a) “Pois”, com sentido de causa.

b) “Porém”, com sentido de oposição.

c) “Como”, com sentido de comparação.

d) “Enquanto”, com sentido de tempo.

e) “Portanto”, com sentido de conclusão.

 

QUESTÃO 15   

Considere o seguinte trecho.

Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, logo a devastaram.

O referente do pronome destacado é

a) planta

b) constatação

c) vida

d) sanha

e) rapidez

 

- Leia o texto para responder às questões 16 e 17 -

Durante a maior parte da história humana, a altura dos indivíduos permaneceu relativamente estável. Até 1 800, a altura média na Europa oscilava entre 1,65 e 1,70 metro, mas, nos últimos 200 anos, algo notável aconteceu: a altura das pessoas, sobretudo na Europa, aumentou drasticamente. Muitos países europeus registraram aumentos nas alturas médias de mais de 15 centímetros, e isso ficou especialmente evidente na Holanda. Os holandeses cresceram em média 18 centímetros em apenas dois séculos. Os homens holandeses são atualmente os mais altos do mundo.

Embora a genética, sem dúvida, desempenhe um papel importante na determinação da altura dos indivíduos, essa tremenda mudança em uma população inteira não pode ser explicada apenas pela evolução – se fosse esse o caso, a mudança teria ocorrido em uma escala de tempo muito mais longa.

No entanto, nos últimos 200 anos, a Holanda, assim como grande parte do resto do mundo, experimentou uma enorme melhoria do padrão de vida das pessoas, desde a redução das taxas de mortalidade e doenças infecciosas até o maior acesso a alimentos de alta qualidade. Há, portanto, uma ligação clara entre ambientes de vida e populações mais saudáveis e mais altas.

Kristina Thompson e Björn Quanjer. https://www.nexojornal.com.br/. Acesso em: 28.07.2024. Adaptado)

 

QUESTÃO 16

Na discussão que apresenta sobre a estatura média dos europeus, o texto deixa claro que

a) as mudanças observadas independem de melhores condições de vida e melhor saúde dos indivíduos.

b) as infecções foram o principal fator que, antes de 1800, impediu o aumento da altura dos indivíduos.

c) a genética tem mais influência sobre a altura das pessoas do que sobre outras características.

d) a altura média das pessoas na Europa sofreu, antes dos anos 1800, aumentos significativos.

e) a melhor nutrição foi um dos fatores que levaram ao aumento da altura das pessoas. 

 

QUESTÃO 17   

No trecho “Embora a genética, sem dúvida, desempenhe um papel importante…”, o vocábulo destacado está no mesmo modo do verbo destacado em:

a) Todos que estavam na fila liam enquanto aguardavam atendimento.

b) A criança esteve na sala de aula à procura do professor.

c) Espero que nos saiamos bem em todas as atividades escolares.

d) A menina esperou a colega terminar a prova para irem embora.

e) Pegue o livro que está sobre a estante da sala, por favor.

 

QUESTÃO 18   

Leia o poema “Verão”, de Mario Quintana.

Quando os sapatos ringem

– quem diria?

São os teus pés que estão cantando.

Mario Quintana. Quintana de bolso. 2009

 

No verso “São os teus pés que estão cantando”, a figura de linguagem presente é

a) a personificação.

b) o eufemismo.

c) a metáfora.

d) a hipérbole.

e) a metonímia.

 

QUESTÃO 19

Leia as postagens a seguir.



A postagem I aponta que, nos Estados Unidos, 47% dos adultos com menos de 50 anos e sem filhos consideram ser improvável que venham a ter filhos. Entre os motivos apresentados pelos entrevistados na postagem II, é possível destacar

a) a preocupação com gastos financeiros.

b) a falta de vocação para ter filhos.

c) os conflitos no âmbito familiar.

d) as exigências da vida profissional.

e) os problemas de saúde e genética.

 

QUESTÃO 20

A little girl with big dreams

         Rebeca Andrade was born on May 8th, 1999 in Guarulhos, Brazil, a city just slightly outside of Sao Paulo. She started gymnastics at the young age of four, when her aunt took her to the gym she worked out at. Andrade found inspiration in Daiane dos Santos, the 2003 World Champion on floor exercise and she wanted to follow in her footsteps.

But dreams didn’t come easily to Rebeca Andrade. As one of eight children to a single mother, times were hard. Her mother cleaned houses and walked to work in order to pay for Rebeca’s gymnastics lessons. Rebeca herself often walked to the gym, as her mother didn’t even have enough money for her to take public transportation. Though money was tight, Rebeca was determined.

https://www.boldandgrit.com/. Acesso em: 30.07.2024

 

A leitura do texto permite identificar que

a) a situação financeira da ginasta era confortável.

b) a avó de Rebeca a levava para a academia.

c) Rebeca via Daiane dos Santos como modelo.

d) a ginasta mora na cidade de Guarulhos.

e) a mãe de Rebeca criou os filhos totalmente sozinha.

 

QUESTÃO 21 

 


No cartum, o autor faz uma crítica em relação

a) às ameaças da inteligência artificial na sociedade atual.

b) ao uso da inteligência artificial em aparelhos domésticos.

c) à desigualdade social causada pela inteligência artificial.

d) aos potenciais riscos da inteligência artificial no futuro.

e) à desvalorização da inteligência artificial pelas pessoas. 

 

QUESTÃO 22

Mercy, Mercy me

 

Things ain’t what they used to be, no no

Oil wasted on the ocean and upon our seas

Fish full of Mercury

 

Oh, mercy, mercy me

Ah, things ain’t what they used to be, no, no, no

Radiation underground and in the sky

Animals and birds who live nearby are dying

Marvin Gaye. https://www.azlyrics.com/lyrics/.Acesso em: 02.08.2024

 


Há uma relação de concordância entre a mensagem no trecho da música de Marvin Gaye e a citação da pesquisadora Jane Goodall, pois ambas

a) retratam a mudança climática.

b) denunciam o desmatamento.

c) depreciam a beleza da natureza.

d) abordam soluções de sustentabilidade.

e) apontam a degradação ambiental.

 

- Leia o texto para responder às questões 23 e 24 -

Migrant and displaced children

UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) works around the world to help protect the rights of migrant and displaced children. We provide life-saving humanitarian supplies in refugee camps. We run child-friendly spaces – safe places where children on the move can play, where mothers can rest and feed their babies in private, where separated families can reunite. We support national and local governments to put in place laws, policies, systems and services that are inclusive of all children and address the specific needs of migrant and displaced children, helping them thrive.

UNICEF also collects, analyses and disseminates data and gathers evidence about the situation and individual experiences of children and young people on the move. We help keep families together. We work to end child immigration detention by helping governments put in place alternative community- and family-based solutions. We work with governments, the private sector and civil society.

https://www.unicef.org/. Acesso em: 06.08.2024. Adaptado

 

QUESTÃO 23

O texto descreve o trabalho do UNICEF junto a migrantes e refugiados infantis no que diz respeito a

a) favorecer o processo de reintegração de crianças aos países de origem.

b) proporcionar lugares seguros de convivência para as crianças e suas famílias.

c) promover ações para atenuar as dificuldades educacionais encontradas.

d) minimizar os impactos emocionais causados pela migração forçada.

e) buscar famílias e espaços alternativos para as crianças migrantes abandonadas.

 

QUESTÃO 24

De acordo com o texto, em suas ações junto aos governos, o Unicef tem

a) apoiado leis e serviços que incluam igualmente crianças nativas e não nativas.

b) proposto políticas públicas para o acolhimento de expatriados.

c) defendido penalidades em casos de discriminação contra expatriados.

d) recomendado atenção particular a crianças migrantes com necessidades especiais.

e) apoiado a implementação de campos para refugiados e migrantes. 














 

 

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PET PEEVES

A) What drives you crazy? B) Exchange ideas in small groups. - Tell each other about your pet peeves. You may say:              * It d...