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Para responder às questões 1 a 3, leia um trecho do livro A terra dos mil povos, do escritor e pensador indígena Kaká Werá
Jecupé -
Segundo os
historiadores, quando Cristóvão Colombo saiu da Espanha com destino à Índia e
chegou à América, enganou-se, chamando os filhos desta terra de índios. E o
termo “índio” acabou sendo, com o tempo, adotado para designar todos os
habitantes das Américas.
No Brasil, no entanto,
no início do chamado “descobrimento”, os povos daqui eram chamados “negros” – por não serem brancos como os
portugueses, franceses, holandeses e espanhóis que aqui transitavam e por lembrarem
os africanos, já conhecidos daqueles
povos. Eram os negros da terra, assim conhecidos nos primeiros séculos após a
chegada dos portugueses, principalmente na região de São Paulo. Contudo, a
nomeação variava de lugar para lugar. Na região baiana, onde eram escraviza-
dos ou aliciados para extrair o pau-brasil, ficaram conheci- dos como “brasis”
ou “brasilienses”. Ou seja, gente da terra do pau-brasil. Os nomes variavam
também de acordo com o povo, a etnia.
Kaká Werá Jecupé. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um
índio, 2020
QUESTÃO 01
De acordo com Kaká Werá Jecupé,
a) os colonizadores portugueses
denominaram os habitantes originários do Brasil de “índios” buscando desfazer o
equívoco cometido por Cristóvão Colombo.
b) os habitantes originários do Brasil
foram denominados “negros” por conviverem harmonicamente com os povos africanos
que aqui transitavam.
c) Cristóvão Colombo denominou os
habitantes originários do Brasil de “índios” por não serem brancos como os
europeus.
d) Cristóvão Colombo denominou os
habitantes originários da América de “negros” por lembrarem os povos africanos.
e) os habitantes originários do Brasil
foram denominados “negros” por lembrarem os povos africanos, já conhecidos dos
colonizadores portugueses.
QUESTÃO 02
“No Brasil, no entanto, no início do chamado “descobrimento”, os povos daqui
eram chamados “negros” – por não serem brancos como os portugueses, franceses,
holandeses e espanhóis que aqui transitavam e por lembrarem os africanos, já
conhecidos daqueles povos.” (2º parágrafo)
Considerando o contexto, a locução
conjuntiva destacada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do
texto, por:
a) além disso.
b) contudo.
c) por conseguinte.
d) portanto.
e) em razão disso.
QUESTÃO 03
Os termos destacados em negrito no início
do 2º parágrafo do texto referem-se, respectivamente, a
a) “Brasil” e “africanos”.
b) “América” e “africanos”.
c) “América” e “portugueses, franceses,
holandeses e espanhóis”.
d) “descobrimento” e “africanos”.
e) “Brasil” e “portugueses, franceses,
holandeses e espanhóis”.
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Para responder às questões 4 a 8, leia o trecho do romance O Guarani, do escritor José de Alencar. -
Tudo era água e céu. A
inundação tinha coberto as margens do rio até onde a vista podia alcançar. A
tempestade continuava ainda ao longo de toda a cordilheira, que aparecia
coberta por um nevoeiro escuro; mas o céu, azul e límpido, sorria mirando-se no
espelho das águas. A cúpula da palmeira, em que se achavam Peri e Cecília,
parecia uma ilha de verdura¹ banhando-se nas águas da corrente; as palmas² que
se abriam formavam no centro um berço mimoso³, onde os dois amigos,
estreitando-se, pediam ao céu para ambos uma só morte, pois uma só era a sua
vida.
– Podemos morrer, meu
amigo! disse ela com uma expressão sublime.
Peri estremeceu; ainda nessa hora suprema
seu espírito revoltava-se contra aquela ideia, e não podia conceber que a vida
de sua senhora tivesse de perecer como a de um simples mortal.
– Não! exclamou ele. Tu
não podes morrer.
A menina sorriu
docemente.
– Olha! disse ela com a
sua voz maviosa4, a água sobe, sobe...
– Que importa! Peri
vencerá a água, como venceu a todos os teus inimigos.
– Se fosse um inimigo,
tu o vencerias, Peri. Mas é Deus... É o seu poder infinito!
Então passou-se sobre
esse vasto deserto de água e céu uma cena estupenda, heroica, sobre-humana.
Peri alucinado suspendeu-se aos cipós que se entrelaçavam pelos ramos das árvores
já cobertas de água, e com esforço desesperado cingindo5 o tronco da
palmeira nos seus braços hirtos6, abalou-o até as raízes. Luta
terrível, espantosa: luta da vida contra a matéria; luta do homem contra a
terra; luta da força contra a imobilidade. Ambos, árvore e homem, embalançaram-se
no seio das águas: a haste oscilou; as raízes desprenderam-se da terra já
minada profundamente pela torrente. Peri estava de novo sentado junto de sua
senhora quase inanimada: e, tomando-a nos braços, disse-lhe com um acento de
ventura suprema: – Tu viverás!...
Cecília abriu os olhos,
e vendo seu amigo junto dela, ouvindo ainda suas palavras, sentiu o enlevo que
deve ser o gozo da vida eterna. Ela embebeu os olhos nos olhos de seu amigo, e
lânguida7 reclinou a loura fronte. O hálito ar- dente de Peri
bafejou-lhe a face. Fez-se no semblante da virgem um ninho de castos8
rubores e límpidos sorrisos: os lábios abriram como as asas purpúreas de um
beijo soltando o voo. A palmeira arrastada pela torrente impetuosa fugia... E sumiu-se
no horizonte.
José de Alencar. O guarani, 1999. Adaptado
¹ ilha de verdura: ilha verde.
2 palmas: folhas da palmeira.
3 mimoso: gracioso.
4 maviosa: comovente.
5 cingindo: envolvendo fortemente.
6 hirtos: fortes.
7 lânguida: debilitada.
8 castos: inocentes, puros.
QUESTÃO 04
A descrição idealizada da figura feminina,
traço recorrente da estética romântica, está bem exemplificada no seguinte
trecho:
a) “A cúpula da palmeira, em que se
achavam Peri e Cecília, parecia uma ilha de verdura banhando-se nas águas da
corrente; as palmas que se abriam formavam no centro um berço mimoso” (1º
parágrafo).
b) “Peri estava de novo sentado junto de
sua senhora quase inanimada: e, tomando-a nos braços, disse-lhe com um acento
de ventura suprema: — Tu viverás!...” (9º parágrafo).
c) “Fez-se no semblante da virgem um ninho
de castos rubores e límpidos sorrisos: os lábios abriram como as asas purpúreas
de um beijo soltando o voo” (10º parágrafo).
d) “A tempestade continuava ainda ao longo
de toda a cordilheira, que aparecia coberta por um nevoeiro es- curo; mas o
céu, azul e límpido, sorria mirando-se no espelho das águas” (1º parágrafo).
e) “Então passou-se sobre esse vasto
deserto de água e céu uma cena estupenda, heroica, sobre-humana” (9º
parágrafo).
QUESTÃO 05
“Peri estremeceu; ainda nessa hora suprema
seu espírito revoltava-se contra aquela ideia, e não podia conceber que a vida
de sua senhora tivesse de perecer como a de um simples mortal.” (3º parágrafo)
Para evitar a sua repetição, José de
Alencar omite nesse parágrafo um substantivo, que pode facilmente ser subentendido
pelo contexto. Trata-se do substantivo
a) “hora”.
b) “vida”.
c) “espírito”.
d) “ideia”.
e) “senhora”.
QUESTÃO 06
Verifica-se o emprego de palavra formada
com prefixo que exprime ideia de reciprocidade no seguinte trecho:
a) “cipós que se entrelaçavam pelos ramos
das árvores” (9º parágrafo).
b) “o céu, azul e límpido, sorria
mirando-se no espelho das águas” (1º parágrafo).
c) “as raízes desprenderam-se da terra”
(9º parágrafo).
d) “enlevo que deve ser o gozo da vida
eterna” (10º parágrafo).
e) “os dois amigos, estreitando-se, pediam
ao céu” (1º parágrafo).
QUESTÃO 07
Verificam-se as vozes do narrador e de um
dos personagens no seguinte trecho:
a) “– Podemos morrer, meu amigo! disse ela
com uma expressão sublime.” (2º parágrafo)
b) “O hálito ardente de Peri bafejou-lhe a
face.” (10º parágrafo)
c) “A inundação tinha coberto as margens
do rio até onde a vista podia alcançar.” (1º parágrafo)
d) “– Que importa! Peri vencerá a água,
como venceu a todos os teus inimigos.” (7º parágrafo)
e) “A palmeira arrastada pela torrente
impetuosa fugia...” (10º parágrafo)
QUESTÃO 08
“Peri vencerá a água” (7º parágrafo).
Transposto para a voz passiva, o trecho
acima assume a seguinte redação:
a) A água fora vencida por Peri.
b) A água venceria Peri.
c) A água vencera Peri.
d) A água será vencida por Peri.
e) A água seria vencida por Peri.
QUESTÃO 09
Examine a tirinha do cartunista Jean Galvão, publicada em sua conta no Instagram em 25.07.2024.
Para produzir o efeito de humor da
tirinha, o cartunista explora o seguinte recurso expressivo:
a) personificação: a atribuição de
sentimentos humanos e palavras a seres inanimados, a animais ou a entes
abstratos.
b) eufemismo: o emprego de palavra ou
expressão no lugar de outra palavra ou expressão considerada desagradável,
grosseira.
c) antítese: a oposição, em uma mesma
expressão ou frase, de duas palavras de sentido contrário.
d) intertextualidade: a referência que um
texto faz a outro texto já existente, tomando-o como modelo ou ponto de
partida.
e) ambiguidade: a presença, num texto, de palavra ou expressão que pode significar coisas diferentes, admitir mais de uma leitura.
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Para responder às questões 10 a 12, leia o soneto do poeta árcade Silva
Alvarenga (1749-1814) -
Eu vi Marfida sobre a mão formosa
Estar em doce sono descansando,
Quando o sol para a terra ia inclinando
Os brandos lírios, a vermelha rosa.
Eu vi Cupido¹ a aljava2 vigorosa
Prostrar3-lhe aos pés e, as
asas levantando,
Com leve som está-la adormentando4
E refrescar-lhe a maçã calmosa5.
“Ó quanto injusto és, cruel Cupido!”,
Então clamei, de pranto lastimoso
Deixando o triste rosto umedecido.
“A quem zomba de ti buscas repouso,
E a mim, que ao teu poder estou rendido,
Fazes que viva triste e cuidadoso6.”
Silva Alvarenga. Obras poéticas: poemas líricos, 2005
¹ Deus do amor, representado com asas e
provido de arco e flechas, para acertar os corações.
² Estojo em que se guardam flechas.
3 Lançar.
4 Fazendo dormir.
5 Rosto aquecido.
6 Angustiado.
QUESTÃO 10
Depreende-se do soneto que
a) o eu lírico zomba de Marfida.
b) o eu lírico zomba de Marfida e de
Cupido.
c) Marfida zomba de Cupido.
d) o eu lírico zomba de Cupido.
e) Cupido zomba de Marfida.
QUESTÃO 11
Uma característica da estética árcade presente
nesse soneto é
a) a temática do “carpe diem” (“aproveita
o dia”), conforme se pode observar em “E a mim, que ao teu poder estou rendido,
/ Fazes que viva triste e cuidadoso.” (4ª estrofe).
b) a temática do “memento mori”
(“Lembra-te de que morrerás”), conforme se pode observar em “Eu vi Marfida
sobre a mão formosa / Estar em doce sono descansando,” (1ª estrofe).
c) a rigorosa contenção lírica, conforme
se pode observar em “Então clamei, de pranto lastimoso / Deixando o triste
rosto umedecido.” (3ª estrofe).
d) a figuração de um “locus amoenus” (lugar aprazível), conforme se pode observar em
“Quando o sol para a terra ia inclinando / Os brandos lírios, a vermelha rosa.”
(1ª estrofe).
e) a descrição de uma paisagem bucólica,
conforme se pode observar em “E a mim, que ao teu poder estou rendido, / Fazes
que viva triste e cuidadoso.” (4ª estrofe).
QUESTÃO 12
A chamada “rima pobre” é aquela que ocorre
entre palavras de mesma classe gramatical, a exemplo do se verifica em:
a) “vigorosa”/“calmosa” (2ª estrofe).
b) “lastimoso”/“repouso” (3ª/4ª estrofes).
c) “Cupido”/“umedecido” (3ª estrofe).
d) “formosa”/“rosa” (1ª estrofe).
e) “repouso”/“cuidadoso” (4ª estrofe).
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Leia um fragmento da crônica “Supersticioso, eu?”, de Ferreira Gullar, para
responder às questões 13 a 15. -
Não sou supersticioso.
É claro que, se vou pela rua e vejo uma escada em meu caminho, não passo
embaixo dela, não porque ache que dá azar, mas por temer que caia alguma coisa
em minha cabeça. Do mesmo modo com relação ao número 13, de que os americanos
têm tanto medo que muitos de seus edifícios não têm o décimo terceiro andar:
pula do décimo segundo para o décimo quarto. E quando junta esse azarado número
à sexta-feira, aí tem gente que nem sai de casa: sexta-feira treze! Deus me
livre e guarde! Pois eu não, estou pouco ligando. Bom, se puder tomar o avião
na quinta-feira ou no sábado, prefiro. Mas não por superstição, é que não vou
dar chance ao azar...
Mas, como disse,
supersticioso não sou. É verdade que algumas coisas me deixam grilado, como
certas coincidências. Por exemplo, tenho observado que, toda vez que vou cruzar
a rua fora do sinal, vem sempre alguém em sentido contrário e na minha exata
direção! Que isso aconteça uma vez ou outra, tudo bem, mas todas as vezes deixa
o cara cabreiro.
Ferreira Gullar. Crônicas para jovens, 2014. Adaptado
QUESTÃO 13
A incoerência entre as atitudes do
narrador e sua afirmação de que não é supersticioso é explicitada no trecho:
a) “tenho observado que, toda vez que vou
cruzar a rua fora do sinal” (2° parágrafo)
b) “aí tem gente que nem sai de casa:
sexta-feira treze!” (1° parágrafo)
c) “Mas não por superstição, é que não vou
dar chance ao azar...” (1° parágrafo)
d) “não têm o décimo terceiro andar: pula
do décimo segundo para o décimo quarto”. (1° parágrafo)
e) “Que isso aconteça uma vez ou outra,
tudo bem...” (2° parágrafo)
QUESTÃO 14
No trecho “Que isso aconteça uma vez ou outra, tudo bem...” (2º parágrafo), o vocábulo
destacado está no mesmo modo e tempo do verbo destacado em:
a) ... pula do décimo segundo para o décimo quarto. (1º parágrafo)
b) ... não passo embaixo dela, não porque ache que dá azar... (1º parágrafo)
c) Pois eu não, estou pouco ligando. (1º parágrafo)
d) Bom, se puder tomar o avião na quinta-feira ou no sábado... (1º parágrafo)
e) ... toda vez que vou cruzar a rua fora do sinal... (2º parágrafo)
QUESTÃO 15
No trecho “Mas, como disse, supersticioso não sou” (2° parágrafo), o vocábulo
destacado pode ser corretamente substituído por:
a) Contudo
b) Pois
c) Logo
d) Caso
e) Embora
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Leia o texto para responder às questões 16 e 17 -
O que é um nome?
Pessoas usam nomes únicos para se referirem umas às outras, e nós somos uma das
poucas espécies de animais a fazer isso, sendo os golfinhos-
-raiz-de-garrafa outra. Procurar mais
animais com nomes e investigar como eles os utilizam pode ajudar a melhorar a
compreensão dos cientistas sobre a fauna e sobre nós mesmos.
Como pesquisadores de
elefantes que têm observado elefantes selvagens há anos, meus colegas e eu
conhecemos esses animais como indivíduos, e nós inventamos nomes para eles a
fim de que isso nos ajude a lembrar quem é quem. Os elefantes em questão vivem
livremente na natureza e, claro, não têm consciência dos nomes que nós lhes
damos.
Mas, em um novo estudo
publicado em uma revista científica, nós encontramos evidências de que
elefantes têm seus próprios nomes e os utilizam para chamar uns aos outros.
Essa pesquisa coloca os elefantes entre o número muito reduzido de espécies
cujos membros se referem uns aos outros dessa maneira, e isso tem implicações
no entendimento de cientistas quanto à inteligência animal e quanto às origens
evolutivas da linguagem.
Mickey Pardo.
https://www.nexojornal.com.br/externo/. 26.07.2024. Adaptado
QUESTÃO 16
De acordo com o texto, um estudo
científico recém-publicado indica que os elefantes
a) são capazes de compreender e memorizar
os nomes que, em suas pesquisas, os cientistas lhes atribuem.
b) utilizam sons similares aos produzidos
pelos seres humanos, mas não chegam a se comunicar por meio deles.
c) reproduzem com precisão e clareza os
sons que animais de outras espécies utilizam em sua comunicação.
d) criam e utilizam em sua comunicação
sons que, assim como ocorre em outras espécies, funcionam como nomes.
e) inventam diferentes palavras e
estabelecem comunicação verbal semelhante à dos golfinhos raiz-de-garrafa.
QUESTÃO 17
Retoma um termo mencionado anteriormente o
vocábulo destacado em:
a) ... e nós inventamos nomes para eles a
fim de que isso nos ajude a lembrar
quem é quem. (2º parágrafo)
b) ... melhorar a compreensão dos cientistas sobre a fauna e sobre nós mesmos. (1º
parágrafo)
c) Essa pesquisa coloca os elefantes entre
o número muito reduzido de
espécies... (3º parágrafo)
d) ... nós somos uma das poucas espécies
de animais a fazer isso, sendo os
golfinhos-raiz-de-garrafa outra. (1º parágrafo)
e) Procurar mais animais com nomes e
investigar como eles os utilizam
pode ajudar... (1º parágrafo)
QUESTÃO 18
Leia uma estrofe de “Os poemas”, de Mario
Quintana, para responder à questão.
Os
poemas são pássaros que chegam
não se sabe de onde e pousam
no livro que lês.
A figura de linguagem presente no trecho
destacado é
a) a hipérbole.
b) a metáfora.
c) a ironia.
d) a comparação.
e) o eufemismo.
-
Leia o texto para responder às questões 19 e 20 -
Should
children be prohibited from using social media?
Prime Minister Anthony
Albanese has announced plans for a social media ban for children in Australia.
The planned changes would decide on a minimum age − between 14 and 16 − for the
use of social media. He said the impact of the sites on young people is causing
“harm”, and that they should be outside playing sport instead.
However, not everyone agrees with the
plan. Some experts worry that children may be excluded from participating in
the digital world or may try to hide their online activity. Also, campaigners
have argued that rather than stopping young people using social media
altogether, the pressure should be on social media companies to do more to
protect young users.
https://www.bbc.co.uk/. Acesso em
22.09.2024. Adaptado
harm: prejudicar
altogether: completamente
QUESTÃO 19
O texto evidencia a intenção do governo
australiano no que diz respeito a
a) fiscalizar o acesso de adolescentes
entre 14 e 16 anos às redes sociais.
b) promover ações esportivas para diminuir
o tempo das crianças nas redes sociais.
c) conscientizar a população sobre os
impactos das redes sociais nas crianças.
d) estabelecer uma idade mínima para uso
das redes sociais.
e) limitar o tempo de uso das redes
sociais por crianças.
QUESTÃO 20
Um problema apontado pelos opositores ao
plano do governo australiano é
a) o isolamento social decorrente da
dificuldade de acesso às redes sociais.
b) a escassez de programas que visam à
educação digital dos jovens.
c) a inexistência de regulamentação quanto
à proteção de dados.
d) a falta de medidas de proteção aos
jovens usuários de mídias sociais.
e) a insuficiência de investimentos em ferramentas de geração de conteúdo.
QUESTÃO 21
Wake
up America
Everything I read
Global warming, going green
I don’t know what all this means
But it seems to be saying
Wake up America
We’re all in this together
It’s our home so let’s take care of it
You know that you want to
You know that you got to
(Miley Cyrus.
https://www.azlyrics.com/lyricfind.com/.Acesso em 07.09.2024)
O trecho da música de Miley Cyrus e a
citação do ex-presidente norte-americano Barack Obama se relacionam por
destacarem a ideia de
a) nacionalismo.
b) impotência.
c) intervenção.
d) ousadia.
e) desesperança.
QUESTÃO 22
Gabriel
Medina: Meet the athlete
Brazilian surfing star
Gabriel Medina was born to surf. He is 30 years old and was born on December
22, 1993. He is from Maresias, Brazil, a small beach-side town located several
hours east of the country’s largest city, Sao Paulo. Medina started surfing
when he was 8 years old. After his parents got divorced, he was introduced to
surfing by his stepfather Charlao, who was an amateur surfer himself. Charlao
encouraged Medina to begin surfing, kickstarting his interest in the sport. He
learned to surf in his costal hometown of Maresias.
He has a brother named
Felipe and a younger sister named Sophia. Like Medina, Sophia is a talented
surfer. Between 2021 and 2022, Gabriel Medina took a break from surfing to
focus on his mental health. He has been open about his battle with depression
and has shared that the break allowed him to return to the sport with a renewed
determination.
https://www.nbcolympics.com/. Acesso em
07.10.2024. Adaptado
Ao escrever sobre o medalhista olímpico
Gabriel Medina, o autor do texto
a) apresenta um perfil biográfico do
atleta.
b) destaca o bom relacionamento do atleta
com a família.
c) descreve a rotina atual do atleta na
cidade de Maresias.
d) compara as habilidades do atleta com as
do padrasto e da irmã.
e) identifica as principais habilidades do
atleta no surf.
QUESTÃO 23
Para minimizar os impactos à saúde
causados pela fumaça de incêndios florestais, a postagem recomenda à população
a) o cuidado com a hidratação.
b) o uso de aparelhos de ar-condicionado.
c) a permanência em locais arejados.
d) a utilização de máscaras de proteção.
e) a restrição à prática de exercícios físicos ao ar livre.
QUESTÃO 24
O autor da charge faz uma crítica
a) ao uso da Inteligência artificial na
geração de conteúdo.
b) à atuação significativa da inteligência
artificial no mercado de trabalho.
c) à dependência da inteligência
artificial aos seres humanos.
d) à desigualdade digital causada pelo
surgimento da inteligência artificial.
e) ao predomínio da inteligência artificial na sociedade.
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