QUESTÃO 1
The
world in 2100
The world population
will have reached 8.5 billion in 2030, and to increase further to 9.7 billion
in 2050 and 10.4 billion by 2100. As with any type of projection, there is a
degree of uncertainty surrounding these latest population projections. These
figures are based on the medium projection variant, which assumes a decline of
fertility for countries where large families are still prevalent, as well as a
slight increase of fertility in several countries with fewer than two children
per woman on average. Survival prospects are also projected to improve in all
countries.
Disponível em: https://www.un.org. Acesso
em: 30 ago. 2024.
O texto descreve uma ação a ser finalizada
num tempo previsto no futuro. O excerto que sinaliza essa previsão é
a) population will have reached 8.5
billion.
b) there is a degree of uncertainty.
c) latest population projections.
d) assumes a decline of fertility.
e) Survival prospects are also projected.
QUESTÃO 2
What
is eco-anxiety and how can we overcome it?
Wildfires, floods,
droughts – over the past few years, more and more extreme weather events and
natural disasters have been attributed to climate change. And things are only
predicted to get worse.
Given this apocalyptic
outlook, it is hardly surprising that some people feel overwhelmed by anxiety
about our prospective future. But how widespread is this eco-anxiety, and what
can we do to overcome it?
There is no formal
definition of eco-anxiety, also sometimes called climate anxiety. The Climate
Psychology Alliance – a collection of therapists and researchers interested in
the psychological impact of the climate crisis – describes it as “heightened
emotional, mental or somatic [bodily] distress in response to dangerous changes
in the climate system”.
Disponível em: https://www.newscientist.com.
Acesso em: 30 ago. 2024.
De acordo com o texto, a ecoansiedade é
um(a)
a) reação natural às previsões positivas
sobre o futuro do clima.
b) transtorno psicológico definido por
especialistas em saúde mental.
c) preocupação temporária que pouco afeta
o bem-estar a longo prazo.
d) forma de angústia emocional e física
resultante das mudanças climáticas.
e) condição psicológica comum entre
pessoas que experienciam desastres naturais.
QUESTÃO 3
“A ruined planet cannot
sustain human lives in good health. A healthy planet and healthy people are two
sides of the same coin.” Dr. Margaret Chan, Executive Director of the World
Health Organization.
Disponível em: https://www.who.int. Acesso
em: 30 ago. 2024.
A frase que adequadamente reporta o
excerto é:
a) A healthy planet and healthy people are
two sides of the same coin.
b) Dr. Margaret Chan tells a healthy
planet and healthy people are two sides of the same coin.
c) Dr. Margaret Chan said: ‘a healthy
planet and healthy people are two sides of the same coin.
d) Dr. Margaret Chan told me a healthy
planet and healthy people are two sides of the same coin.
e) Dr. Margaret Chan said that a healthy
planet and healthy people are two sides of the same coin.
QUESTÃO 4
Jen:
Hello, and welcome to The English We Speak. I’m Jennifer, and with me in the
studio is... yawn... Helen.
Helen:
Hi Jen... are you a bit tired?
Jen: Oh yes, I really am. I’ve been here since seven this morning – I think I’m ready to call it a day now.
Helen:
What do you want to call it? Monday? Tuesday?
Jen:
Oh no, I don’t mean...
Helen:
How about Saturday? That’s my favourite day. Or we could call it a new day
altogether. What about Cake-day! Or Coffee-day.
Jen:
I don’t want to rename the day. In English, if you’re ready to call it a day,
it means that you want to finish wha- tever you’re doing – and usually go home.
Helen:
So you want to call it a day now? We haven’t fini- shed the programme yet.
Disponível em: www.bbc.co.uk. Acesso em:
30 ago. 2024.
A expressão “call it a day” que se repete
no diálogo indica uma
a) sugestão de mudar o nome do dia.
b) decisão de começar uma nova atividade.
c) intenção de finalizar uma atividade ou
tarefa.
d) vontade de prolongar o trabalho até
mais tarde.
e) necessidade de reorganizar a
programação do dia
QUESTÃO 5
A hipótese mais
plausível é que o uso de trem, no dialeto mineiro, para se referir a um
“comboio ferroviário” tenha relação com essa “mania” de chamar tudo de “trem”,
mais antiga que a própria linha férrea construída em meados de 1904. Ela teve
seu auge nos anos 50 e 60, e ainda se faz muito presente no imaginário popular
ligado à cultura mineira. Tem até aquele ditado de que “mineiro não perde o trem” e a piadinha do “pega os trem (importante ressaltar que raramente usamos o plural
neste contexto) que lá vem a coisa”
(ou, no caso, o “trem de ferro”).
BLOG BENDIZÊ. Disponível em:
https://blog.bendize.com.br. Acesso em: 18 jul. 2024. (Adaptado)
Considerando o objetivo do texto, a piada
narrada explicita o(a)
a) imprecisão do termo discutido.
b) abandono das normas gramaticais.
c) ausência de concordância nominal.
d) sentido conotativo assumido por “trem”.
e) sentido metonímico expresso pelo termo.
QUESTÃO 6
mestre Murilo Mendes tua poesia são
os
sapatos de abóboras que eu calço
nestes dias de verão.
negócio de bruxas.
o sol caía na marmita do
adolescente da lavanderia.
você veria isto com
seu olhar silvestre.
um murro bem dado no vitral
que eu mais adoro.
PIVA, Roberto. Disponível em: https://www.
poesiaprimata.com. Acesso em: 19 jul. 2024.
A metáfora conformada no segundo verso se
incorpora com o sentido global do poema de Roberto Piva, pois
a) compara as perspectivas subjetivas
observáveis nos poetas.
b) presta uma homenagem solene à poesia de
Murilo Mendes.
c) satiriza natureza representada na poética
de Murilo Mendes.
d) representa o verão escaldante para
comparação de experiências.
e) expressa a experiência fantástica
compartilhada com Murilo Mendes.
QUESTÃO 7
É comum ouvirmos
expressões como “prestar contas ao leão”
para designar o pagamento do Imposto de Renda. Também é fato: quase sempre que
lemos algo sobre ele em uma revista ou jornal, por exemplo, sempre vemos a
imagem do felino. Tudo isso começou em 1979, quando a Receita Federal decidiu
criar uma campanha publicitária para divulgar o tributo. Após a análise de
muitas propostas, decidiu-se que a imagem do leão era ideal para a campanha: um
animal justo, leal e forte e, embora não ataque sem avisar, é manso, mas é não
bobo.
Disponível em:
https://repositorio.unesp.br/ Acesso em: 16 set. 2024.
A expressão citada no texto, “prestar
contas ao leão”, utiliza-se de
a) fantasia, utilizando os recursos da
fábula.
b) metáfora, modificando o sentido de
“prestar”.
c) ludicidade, comparando o imposto ao
animal.
d) metonímia, representando os animais por
uma espécie.
e) prosopopeia, personificando o leão do
Imposto de Renda.
QUESTÃO 8
Se o planeta esquentar
apenas dois graus, o que acontecerá com certeza, o nível do mar vai aumentar
cinquenta centímetros. Sabe aquela cidade que visitamos uma vez, a da Estátua
da Liberdade? Pois é, talvez possamos nadar de pé de pato por ela. A subida do
mar vai ser tão grande que Nova York prevê a construção de muralhas para segurar
a água. Difícil para eles e mais ainda para os países pobres, que não contam
com esse Lego-Muralha. Sabe quantas pessoas vão perder as casas por causa da mudança
climática no mundo? Pelo menos cento e quarenta milhões. Eu sei, você não faz
ideia de que número seja esse, mas logo vai compreender.
MADALOSSO, Giovana. Às vezes é difícil falar a verdade. Disponível em:
https://rascunho.com.br. Acesso em: 19 jul. 2024. (Adaptado)
Na crônica de Giovana Madalosso, o uso da
ironia verifica-se na seguinte passagem:
a) a da Estátua da Liberdade
b) muralhas para segurar a água
c) não contam com esse Lego-Muralha
d) você não faz ideia de que número seja
esse
e) perder as casas por causa da mudança climática
QUESTÃO 9
O
cão sem plumas
A cidade é passada pelo rio
como uma rua
é passada por um cachorro;
uma fruta
por uma espada.
O rio ora lembrava
a língua mansa de um cão
ora o ventre triste de um cão,
ora o outro rio
de aquoso pano sujo
dos olhos de um cão.
DE MELO NETO, João Cabral. Disponível em:
https://www. revistabula.com. Acesso em: 19 jul. 2024. (Fragmento)
O poema de João Cabral de Melo Neto utiliza-se
de figura de harmonia, uma vez que
a) personifica cão descrito.
b) repete sons consonantais.
c) explora sonoridades ambíguas.
d) constrói uma imagem bucólica.
e) constitui um trava-língua ritmado.
QUESTÃO 10
Uma negra que só passou
a se identificar com a negritude aos vinte anos, uma judia que também se define
como budista e teve uma segunda mãe preta e uma indígena que faz questão de
afirmar que os povos originários também são povos urbanos protagonizaram neste
sábado, no Festival Literário do Museu Judaico de São Paulo, um encontro de
diferentes mundos. Reunidas na mesa “Quando foi que me descobri?”, a escritora
negra Bianca Santana, a atriz e dramaturga judia Clarice Niskier e a autora e
educadora indígena Márcia Mura foram convidadas a debater seus diversos
processos de descoberta da própria identidade e se tornaram agentes dos
momentos mais emotivos deste 2º FliMUJ.
PAMPLONA, Vitor. Contra a camisa de força identitária. Disponível em:
https://quatrocincoum.com.br. Acesso em: 19 jul. 2024. (Adaptado)
Considerando a coesão textual, a notícia
recorre à elipse, com o objetivo de
a) demarcar o nome da organização do
festival.
b) evitar a repetição de termos sobre as
convidadas.
c) repetir o nome das convidadas para a
memorização.
d) descrever as convidadas pela
diversidade de identidades.
e) reforçar as características das convidadas a partir da descrição.
QUESTÃO 11
O episódio do podcast Café da manhã, do jornal Folha de São Paulo, ouve o antropólogo
Michel Alcoforado, que pesquisa como as tendências, as trends, impactam o consumo e moldam a identidade das gerações. Ele
também explica como a viralização de conteúdos está ligada a adultos e jovens
cada vez mais ansiosos.
FOLHA DE SÃO PAULO. Disponível em:
https://www1.folha. uol.com.br. Acesso em: 19 jul. 2024. (Adaptado)
O resumo permite inferir que o roteiro do
episódio do podcast foi composto pelo(a)
a) crítica às tendências e aos jovens.
b) visão imparcial, ao abordar o tema.
c) delimitação do tema e do entrevistado.
d) estudo aprofundado, ao explicar o tema.
e) autoria explicitada, ao nomear a produção.
QUESTÃO 12
TEXTO
I
Saint
Seiya (nome original da série), ou Cavaleiros do Zodíaco, conta a história
de um grupo de cinco jovens guerreiros cuja função era proteger Saori Kido,
reencarna- ção de Atena, a deusa grega da sabedoria. Para lutar, eles utilizam
a energia interior e do cosmos, e suas armaduras que são inspiradas em
constelações e na mitologia grega. A animação é dividida em quatro sagas: Saga
do Santuário; Saga de Asgard; Saga de Poseidon; Saga de Hades.
Disponível em:
https://www.adorocinema.com. Acesso em: 22 jul. 2024. (Fragmento)
TEXTO II
Mulheres,
e agora? (fanfic de Cavaleiros do Zodíaco)
Cansada das piadas dos
cavaleiros sobre sua “fragilidade feminina”, Atena une-se à deusa Éris, deusa
da discórdia, e decide “castigar” seus cavaleiros. Elas os transformam em
mulheres por dois meses a fim de que eles sentissem na pele o que é ser uma
mulher no meio de homens e revive os cavaleiros da era passada para ajudá-los
com isto.
BIS_COITO. Disponível em:
https://www.spiritfanfiction. com. Acesso em: 22 jul. 2024. (Adaptado)
Os dois textos são sinopses: o primeiro,
da série Cavaleiros do Zodíaco, e o
segundo, de uma fanfic da obra. Considerando a leitura comparativa dos textos,
a fanfic caracteriza-se pelo(a)
a) crítica à obra original.
b) sátira da obra embasada.
c) criação de uma narrativa nova.
d) narrativa com um olhar pessoal.
e) aprofundamento no enredo original.
QUESTÃO 13
Onda
de calor no inverno: 19 capitais devem atingir 30 °C ou mais na semana.
Disponível em:
https://noticias.uol.com.br. Acesso em: 22 jul. 2024.
O título da notícia revela uma
característica desse gênero textual, apresentando uma
a) objetividade para informar o leitor.
b) pessoalidade ao narrar um evento.
c) sensacionalismo para atrair o leitor.
d) apelo emotivo ao escolher os temas.
e) argumentação para defender uma tese.
QUESTÃO 14
O sistema prisional
brasileiro tem 208.882 pessoas que ainda aguardam o julgamento dos seus
processos. Isso significa que um em cada quatro presos são provisórios, segundo
dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados na semana passada
pelo FSP (Fórum Brasileiro de Segurança Pública).
O
que aconteceu:
o
levantamento, que considera dados de 2023, mostra que houve uma redução de
apenas 0,8% no número de presos provisórios, em comparação com 2022. Naquele
ano, havia 210.687 pessoas aguardando julgamento. No total, há 852.010 pessoas
encarceradas, um aumento de 2,4% em relação a 2022. Negros são maioria dos
presos, 472.850 (69,1%), seguidos por brancos (29,7%), amarelos.
BOAS, Pedro Vilas. Brasil tem mais de 200 mil pessoas presas aguardando julgamento.
Disponível em: https://noticias. uol.com.br. Acesso em: 22 jul. 2024.
(Fragmento).
Na reportagem sobre o sistema prisional
brasileiro, a seção “O que aconteceu” explicita
a) a autoria dos dados discutidos.
b) a crítica ao problema evidenciado.
c) uma descrição da realidade enfocada.
d) uma comparação, em relação ao dado
principal.
e) um aprofundamento, em relação à
informação central.
QUESTÃO 15
O inimigo, amigo, que inimigo, aqui
ninguém nos virá atacar, podíamos ter roubado e assassinado lá fora que não nos
viriam prender. nunca aquele que roubou o carro esteve tão seguro da sua
liberdade tão longe estamos do mundo que não tarda que comecemos a não saber
quem somos. nem nos lembrámos sequer de dizer-nos como nos chamamos, e para
quê. para que iriam servir-nos os nomes nenhum cão reconhece outro cão ou se
lhe dá a conhecer. pelos nomes que lhes foram postos, é pelo cheiro que
identifica e se dá a identificar nós aqui somos como uma outra raça de cães,
conhecemo-nos pelo ladrar, pelo falar, o resto feições, cor dos olhos, da pele,
do cabelo, não conta, é como se não existisse, eu ainda vejo, mas até quando.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. Disponível em: https://
rparquitectos.weebly.com. Acesso em: 24 jul. 2024. (Fragmento).
A fala da personagem, no romance Ensaio sobre a cegueira, de José
Saramago, revela a ligação estreita da obra com seu contexto histórico, ao
a) denunciar o preconceito racial.
b) tematizar a invisibilização social.
c) representar a rivalidade humana.
d) elencar as características caninas.
e) abandonar o discurso organizado.
QUESTÃO 16
Os limites são
estreitos, nas cidades pequenas, e não há surpresa nenhuma. Você vai se tornar
aquilo que já estava escrito, que já estava dito, esperado, torcido, e por isso
eu era um cara atormentado, de canto, remoendo meu sonho decadente, eu era o
cara serrando o pinho e pen- sando em como nunca mais serrar. O cara criando os
dez passos de não serrar mais o pinho e cair fora. Os outros precisavam ser
lembrados. Eu precisava é ser esquecido. Mas eles faziam o coro de você deve
ficar, ficar e ter uma bonita família (mas não com a Rosa).
BENSIMON, Carol. Sinuca embaixo d’água. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p.
58-59.
A ficção contemporânea de Carol Bensimon
a) ressalta a experimentação para inovar
características do gênero.
b) expressa lirismo, para apresentar
pensamento da per- sonagem.
c) constrói alegoria, para simbolizar
sentimento de frustração.
d) retoma o realismo, ao representar
conflito da personagem.
e) tematiza violência, ao mencionar
trabalho com o pinho.
QUESTÃO 17
Fui catar papel e
permaneci fora de casa uma hora. Quando retornei vi varias pessoas as margens
do rio. E que lá estava um senhor inconciente pelo álcool e os homens
indolentes da favela lhe vasculhavam os bolsos. Roubaram o dinheiro e rasgaram
os documentos (...) É 5 horas. Agora que o Senhor Heitor ligou a luz! E eu, vou
lavar as crianças para irem para o leito, porque eu preciso sair. Preciso di-
nheiro para pagar a luz. Aqui é assim. A gente não gasta luz, mas precisa
pagar. Saí e fui catar papel.
JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma
favelada. Disponível em: https://dpid.cidadaopg.sp.gov.br. Acesso em: 24 jul.
2024. (Fragmento).
A importância social da obra de Carolina
Maria de Jesus se expressa no fragmento, pois ele
a) expõe os efeitos maléficos do
alcoolismo.
b) denuncia as injustiças cometidas pelo
Estado.
c) representa o abandono materno pelo
trabalho.
d) expressa as dificuldades vividas pela
autora.
e) representa a violência urbana contra
vulneráveis.
QUESTÃO 18
Desde
que o samba é samba
Solidão apavora
Tudo demorando em ser tão ruim
Mas alguma coisa acontece
No quando agora em mim
Cantando eu mando a tristeza embora
O samba ainda vai nascer
O samba ainda não chegou
O samba não vai morrer
Veja, o dia ainda não raiou
O samba é o pai do prazer
O samba é o filho da dor
O grande poder transformador
VELOSO, Caetano. Disponível em:
https://www. letras.mus.br. Acesso em: 24 jul. 2024.
A canção de Caetano Veloso, sendo um
elogio ao gênero musical samba, utiliza-se da função emotiva da linguagem ao
a) repetir o termo “samba” para
memorização fácil.
b) construir uma linha cronológica do
ritmo popular.
c) defender a tese construída pela
observação isenta.
d) personificar o ritmo musical pelo
efeito humorístico.
e) tematizar as sensações presentes na
manifestação popular.
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