We all
are familiar with Hollywood: Tom Cruise, Will Smith, Jennifer
Lawrence... lots of action, adventure, and drama.
Some of
us are also familiar with Bollywood: India’s booming movie
industry.
It is well known, because it is said to be the largest film industry in the world, in terms of number of films released. This is sort of correct.
Indian
cinema as a whole is the largest in the world. Hindi-language movies make up
43% of Indian net box office revenue. That 43% is Bollywood.
Number
two is Nollywood: Nigeria’s movie industry. Like with
Bollywood, there is some controversy around the name and definition, because Nollywood
refers only to the English-language films with production in Lagos.
The
third largest producer of movies is Hollywood.
Putting aside the controversy for a moment, in terms of number of movies produced, not revenue, we have:
Here are some other catchy names for movie industries around the world:
1.
Dhallywood
2.
Follywood
3.
Lollywood
4.
Ghollywood
5.
Swahiliwood
6.
Riverwood
7.
Chinawood
8.
Chollywood
9.
Aussiewood
10.
Hallyuwood
Adapted from : https://futureofglobalwork.com/blog/2019/2/26/hollywood-bollywood-nollywood-film-industries-around-the-world
- Research
these industries and complete the chart. Then add one curiosity about two of
them:
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Where (country/city) |
Year established |
Films produced/year |
Dhallywood |
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Follywood |
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Lollywood |
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Ghollywood |
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Swahiliwood |
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Riverwood |
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Chinawood |
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Chollywood |
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Aussiewood |
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Hallyuwood |
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1. O detalhamento na representação dos corpos, que possibilita observar músculos, ossos, textura da pele e expressões faciais. Também é válida a observação de que o realismo é reforçado pela exploração do jogo de luz e sombra.
2. Há um agrupamento compacto das seis figuras que formam a linha, da
direita superior ao canto esquerdo inferior.
3. Sugestão: os braços constroem um movimento desde a terra até o céu, sugerindo, simultaneamente, a humanidade de Cristo e sua natureza divina.
4. O uso da luz, pois o fundo escuro os projeta.
5. A intensidade dramática é construída pela expressão dos personagens — marcada pela dor —, às vezes mais discreta, às vezes mais vívida, e pelo próprio corpo dos personagens, que sustentam, com esforço, o de Cristo.
6.Trata-se de um soneto cujos versos estão divididos em duas partes. A segunda, que aparece sempre após a pausa indicada pelas reticências, cria um eco da última palavra da primeira parte, porque repete parte dela.
7. a) Distanciar o homem da terra; aproximá-lo da divindade.
b) Afirma-se que a vida do homem é frágil. Trata-se de um estado
“emprestado”, ou seja, transitório, sobre o qual o ser humano não tem domínio.
8. Quem se cura da “mortal loucura”, isto é, quem consegue desprender-se
das preocupações terrenas.
9. Por meio do vocativo “ó voz zelosa”, que se constitui em uma metonímia.
10. A ideia de que a vida é uma jornada e, no final dela, com a morte, os
elementos ligados à materialidade, como a beleza (“flor da formosura”) e a
riqueza (“usura”), não sobreviverão.
11. Nos tercetos, o poeta insere em destaque, no final de cada verso, uma palavra. Depois, reúne essas palavras no último verso dos quartetos seguintes.
12. Criticam-se a falta de verdade, honra e vergonha e a atitude das
pessoas lançadas à roubalheira nos negócios, à ambição e à usura.
13. De acordo com o poema, na cidade faltam verdade, honra e vergonha, por
isso, apesar de o renome da cidade dizer o contrário (“Por mais que a fama a
exalta”), só poderá viver lá o demônio (“demo”), e não Deus.
14. Há analogia entre a semente (trigo semeado) e a palavra de Deus; e ela é irrefutável porque é atribuída a Cristo.
15. Transcrição: “Os espinhos, as pedras, o caminho e a terra boa em que o
trigo caiu são os diversos corações dos homens.” A recolha é feita por meio de
analogias, como a que associa os “espinhos” a “homens egoístas”.
16. “Reparar” tem o sentido de “abordar, analisar, detalhar”.
17. Não. Por se tratar de um “argumento de fé, fundado na autoridade de Cristo”,
ele não contesta, mas afirma existir diferença entre as experiências do passado
e as do presente.
18. Ele estranha que, permanecendo a palavra de Deus tão poderosa e havendo
tantos pregadores, ela pareça não frutificar como antes.
19. O uso da segunda pessoa, perceptível no pronome (“e também a vós”) e na
flexão do imperativo (“Lede as histórias eclesiásticas”), e de perguntas
retóricas (“Que é isto?”).
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