24 junho 2023

FILM INDUSTRIES AROUND THE WORLD

We all are familiar with Hollywood: Tom Cruise, Will Smith, Jennifer Lawrence... lots of action, adventure, and drama.

Some of us are also familiar with Bollywood: India’s booming movie industry.

It is well known, because it is said to be the largest film industry in the world, in terms of number of films released. This is sort of correct.

Indian cinema as a whole is the largest in the world. Hindi-language movies make up 43% of Indian net box office revenue. That 43% is Bollywood.

Number two is Nollywood: Nigeria’s movie industry. Like with Bollywood, there is some controversy around the name and definition, because Nollywood refers only to the English-language films with production in Lagos.

The third largest producer of movies is Hollywood.

Putting aside the controversy for a moment, in terms of number of movies produced, not revenue, we have:

 




Here are some other catchy names for movie industries around the world:

1. Dhallywood

2. Follywood

3. Lollywood

4. Ghollywood

5. Swahiliwood

6. Riverwood

7. Chinawood

8. Chollywood

9. Aussiewood

10. Hallyuwood

 


 

Adapted from : https://futureofglobalwork.com/blog/2019/2/26/hollywood-bollywood-nollywood-film-industries-around-the-world

 

- Research these industries and complete the chart. Then add one curiosity about two of them:

 

Where (country/city)

Year established

Films produced/year

Dhallywood

 

 

 

Follywood

 

 

 

Lollywood

 

 

 

Ghollywood

 

 

 

Swahiliwood

 

 

 

Riverwood

 

 

 

Chinawood

 

 

 

Chollywood

 

 

 

Aussiewood

 

 

 

Hallyuwood

 

 

 













1. O detalhamento na representação dos corpos, que possibilita observar músculos, ossos, textura da pele e expressões faciais. Também é válida a observação de que o realismo é reforçado pela exploração do jogo de luz e sombra.

2. Há um agrupamento compacto das seis figuras que formam a linha, da direita superior ao canto esquerdo inferior.

3. Sugestão: os braços constroem um movimento desde a terra até o céu, sugerindo, simultaneamente, a humanidade de Cristo e sua natureza divina.

4. O uso da luz, pois o fundo escuro os projeta.

5. A intensidade dramática é construída pela expressão dos personagens — marcada pela dor —, às vezes mais discreta, às vezes mais vívida, e pelo próprio corpo dos personagens, que sustentam, com esforço, o de Cristo.

6.Trata-se de um soneto cujos versos estão divididos em duas partes. A segunda, que aparece sempre após a pausa indicada pelas reticências, cria um eco da última palavra da primeira parte, porque repete parte dela.

7. a) Distanciar o homem da terra; aproximá-lo da divindade.

b) Afirma-se que a vida do homem é frágil. Trata-se de um estado “emprestado”, ou seja, transitório, sobre o qual o ser humano não tem domínio.

8. Quem se cura da “mortal loucura”, isto é, quem consegue desprender-se das preocupações terrenas.

9. Por meio do vocativo “ó voz zelosa”, que se constitui em uma metonímia.

10. A ideia de que a vida é uma jornada e, no final dela, com a morte, os elementos ligados à materialidade, como a beleza (“flor da formosura”) e a riqueza (“usura”), não sobreviverão.

11. Nos tercetos, o poeta insere em destaque, no final de cada verso, uma palavra. Depois, reúne essas palavras no último verso dos quartetos seguintes.

12. Criticam-se a falta de verdade, honra e vergonha e a atitude das pessoas lançadas à roubalheira nos negócios, à ambição e à usura.

13. De acordo com o poema, na cidade faltam verdade, honra e vergonha, por isso, apesar de o renome da cidade dizer o contrário (“Por mais que a fama a exalta”), só poderá viver lá o demônio (“demo”), e não Deus.

14. Há analogia entre a semente (trigo semeado) e a palavra de Deus; e ela é irrefutável porque é atribuída a Cristo.

15. Transcrição: “Os espinhos, as pedras, o caminho e a terra boa em que o trigo caiu são os diversos corações dos homens.” A recolha é feita por meio de analogias, como a que associa os “espinhos” a “homens egoístas”.

16. “Reparar” tem o sentido de “abordar, analisar, detalhar”.

17. Não. Por se tratar de um “argumento de fé, fundado na autoridade de Cristo”, ele não contesta, mas afirma existir diferença entre as experiências do passado e as do presente.

18. Ele estranha que, permanecendo a palavra de Deus tão poderosa e havendo tantos pregadores, ela pareça não frutificar como antes.

19. O uso da segunda pessoa, perceptível no pronome (“e também a vós”) e na flexão do imperativo (“Lede as histórias eclesiásticas”), e de perguntas retóricas (“Que é isto?”).


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