24 agosto 2025

RESUMO SOBRE TEMPOS VERBAIS

Verbos: expressam uma ação, um estado ou um fenômeno da natureza.

● Conjugações verbais:

1ª: Verbos terminados em –ar: amar

2ª: Verbos terminados em –er: vender

3ª: Verbos terminados em –ir: partir

 

● Modos verbais:

Indicativo (certeza): Eu adoro dias de sol.

Subjuntivo (dúvida, possibilidade): Nós iríamos, se você nos convidasse.

Imperativo (ordem, pedido, conselho): ao clube hoje.

 

● Tempos verbais do modo indicativo:

Presente

Pode indicar:

algo que ocorre no momento da fala: Eu gosto de você.

ação habitual: Eu visito meus avós nos finais de semana.

passado próximo: Cientistas descobrem nova espécie de borboleta.

futuro próximo: Aviso para você quando chegar em casa.

verdade que não se altera: Todo ser vivo morre.


Pretérito (passado)

- perfeito (processo já concluído ou único): Nós assistimos ao filme juntos.


- imperfeito (processo contínuo no passado ou repetitivo): Nós assistíamos aos filmes juntos quando éramos crianças.



- mais-que-perfeito (processo passado anterior a outro): Nós já assistíramos ao filme quando vocês chegaram.

Obs: a forma simples do pretérito-mais-que-perfeito costuma ser muito formal, por isso costuma ser substituído pela forma composta. No caso do exemplo acima, é mais comum dizer: Nós já tínhamos assistido ao filme quando vocês chegaram.

 


Futuro

- do presente (processo que ainda ocorrerá): Eles farão os testes amanhã.

Obs: a forma simples do futuro do presente costuma ser muito formal, por isso costuma ser substituído pela forma composta. No caso do exemplo acima, é mais comum dizer: Eles vão/irão fazer os testes amanhã.



- do pretérito (indica um processo que poderia ocorrer caso outro processo do passado fosse realizado): Eles fariam os testes amanhã, se fossem autorizados.

Obs: a forma simples do futuro do pretérito costuma ser muito formal, por isso costuma ser substituído pela forma composta. No caso do exemplo acima, é mais comum dizer: Eles iam/iriam fazer os testes amanhã, se fossem autorizados.

 


 

● Tempos verbais do modo subjuntivo:

Presente: processo que pode ocorrer no momento, mas que não é uma certeza, mas uma possibilidade: Querem que eu cante no show de amanhã.

 


Pretérito imperfeito: fato passado com sentido de condição. É empregado junto com o futuro do pretérito do indicativo: Se eu cantasse, faria sucesso.

 


Futuro: desejo ou a possibilidade de realização de um processo no futuro: Quando eu cantar, farei sucesso.

 


 

● Modo imperativo

Usado quando se deseja dar uma ordem, um conselho ou quando se quer fazer um pedido. Não apresenta conjugação na 1ª pessoa do singular (eu), pois não se ordena ou se pede algo a si mesmo. Não possui tempos verbais, apenas forma é afirmativa ou negativa.



15 agosto 2025

PET PEEVES

A) What drives you crazy?

B) Exchange ideas in small groups.

- Tell each other about your pet peeves. You may say:

            * It drives me crazy when...

            * I get really angry when...

            * It really bothers me when...

            * I feel very upset when...

- Among the pet peeves you mentioned, which is the most annoying?

- What do you do or what can you do when it happens?






13 agosto 2025

DITADO X OU CH

cheque

enxame

xarope

chave

ameixa

chinelo

lixo

chocalho

peixe

faixa

chocolate

mochila

baixo

cachorro

chuva

chuveiro

lancha

enxugar

fechadura

bochecha

crucifixo

chapéu

chaminé

caixa

tórax

enxada

queixo

complexo

 





10 agosto 2025

ROTEIRO PARA UM PODCAST

- Definição do Tema:

Quem é literatura? Reflexão sobre o sujeito literário, sua identidade, território e deslocamentos

- Público-alvo:

entusiastas da literatura e que buscam se aprofundar em conceitos fundamentais dentro dessas perspectivas

 

- Organização da produção:

* saudação inicial

* apresentação do interlocutor

Antonio Neto – especialização em Literaturas de Língua Portuguesa, da Unifesp

* apresentação e desenvolvimento do tema (neste caso os aspectos propostos para a reflexão):

1. Em que medida a fixação de uma autoria numa comunidade, no caso específico de Kimani, funciona como instrumento de fortalecimento de uma identidade tanto individual como coletiva?

- A realidade social e autor são inseparáveis;

- O autor traz, na sua identidade, a marca do seu território;

- A literatura como amplificador individual e coletivo;

- Noção de pertencimento. 

2. Afirma-se, no podcast, que o que importa não são necessariamente as questões estéticas, mas o quanto a poesia diz sobre o eu que fala, nesse caso, como você enxerga a utilização de um pseudônimo para a criação de um nome de autor?

- O nome do podcast: quem é a literatura;

- O pseudônimo como forma de identificação;

- O autor e o eu-lírico: Cíntia da Silva Santos ou Kimani?

- Beyoncé, em seu álbum I am Sasha Fierce. 

3. Você acha que, nesse caso, o nome de autor funcionaria mais para demarcar uma identidade coletiva (representativa) do que individual? De que modo a própria comunidade funciona como uma instância de legitimação da voz da autora?

- A projeção idealizada do autor e de seu nome;

- A comunidade que se “lê” no autor;

- A comunidade instância de legitimação. 

4. Considerando o conceito de discurso constituinte de Dominique Mainguenau, citado no artigo referido, você concorda que o discurso da autora funciona, ele próprio, como um instrumento de legitimação de um determinado grupo social?

- “A identidade de um discurso se constitui e se alimenta através de outros discursos”. (MAINGUENEAU, 2000, p. 5).

- Retroalimentação entre o individual e o coletivo.

* conclusões: análise, debate, etc.

* saudação final: “Espero que discordem”: proposital

 




PODCAST - GRAVADO


03 agosto 2025

HAIKU

Examples: https://reedsy.com/discovery/blog/haiku-poem-examples

 

Haiku are:

Very short: just three lines usually fewer than twenty syllables long.

Descriptive: most haiku focus sharply on a detail of nature or everyday life.

Personal: most haiku express a reaction to or reflection on what is described.

Divided into two parts: includes a turning point, often marked by a dash or colon, where the poet shifts from description to reflection, or shifts from close-up to a broader perspective.

 

The Rules of Haiku

Form: Traditional Japanese haiku have seventeen syllables divided into three lines of five syllables, seven syllables, and five syllables respectively. These syllable counts are often ignored when haiku are written in other languages, but the basic form of three short lines, with the middle line slightly longer than the other two, is usually observed.

Structure: Haiku divide into two parts, with a break coming after the first or second line, so that the poem seems to make two separate statements that are related in some unexpected or indirect way. In Japanese, this break is marked by what haiku poets call a “cutting word.” In English and other languages, the break is often marked by punctuation. This two-part structure is important to the poetic effect of a haiku, prompting a sense of discovery as one reads or a feeling of sudden insight.

Language: Haiku should include what Japanese poets call a kigo - a word that gives the reader a clue to the season being described. The kigo can be the name of a season (autumn, winter) or a subtler clue, such as a reference to the harvest or new fallen snow. Through the years, certain signs of the seasons have become conventional in Japanese haiku: cherry blossoms are a kigo for spring, mosquitoes a kigo for summer.

Subject: Haiku present a snapshot of everyday experience, revealing an unsuspected significance in a detail of nature or human life. Haiku poets find their subject matter in the world around them, not in ancient legends or exotic fantasies. They write for a popular audience and give their audience a new way to look at things they have probably overlooked in the past.

Adapted from: https://edsitement.neh.gov/lesson-plans/can-you-haiku

 




AUDIO

 

8º ANO - PART 2

https://drive.google.com/drive/folders/1JIWTdpvGCcZwQCE2r2K-rYzgr12Umo3z?usp=sharing





LSI COLLECTIVE

  DEFINING/NON-DEFINING https://en.islcollective.com/english-esl-video-lessons/grammar-practice/general-grammar-practice/non-defining-relati...